In "Jornal de Negócios Online":
IMF
Informação de Mercados Financeiros
EUR/USD
Após várias tentativas o Eur/Usd conseguiu partir os 1.4330, que ofereciam resistência há já algumas semanas, atingindo assim um novo máximo do ano. Esperava-se que a quebra de 1.4330 pudesse ser o sinal de um arranque até 1.47, mas o “follow up” acima de resistência foi de apenas cerca de uma “figura”, até perto de 1.4450. Desde então o Eur/Usd recuou, partiu os 1.4330, agora em baixa, e negou o momento positivo. Mas também há que reconhecer que nenhum suporte importante foi quebrado e que, por isso, o cenário permanece neutral.A tendência de médio prazo ainda é de alta, com 1.3735 e 1.40 a serem suportes por agora.
CRUDE
Já há cerca de dez sessões que os preços têm estado na órbita de $72 por barril e, como já dissemos há uma semana, é natural que o caminho seja mais difícil a partir de agora. O crude aproximou-se da zona de máximos do ano, onde está a encontrar natural resistência.Continuamos cautelosos quanto à possibilidade de o movimento de alta continuar para além dos níveis actuais e consideramos a aposta em posições longas como algo de muito arriscado, sendo preferível esperar por um recuo até aos $66-$67 por barril.
S&P 500
O S&P 500 tem vindo a subir de forma quase ininterrupta desde o início de Março, tendo na semana passada atingido novos máximos do ano. No entanto há sérios riscos de uma correcção no índice. Há sinais que apontam para a necessidade de um teste a níveis mais baixos, nomeadamente a distância à linha de tendência ascendente, que já é de cerca de 90 pontos. Mas o alerta principal vem de uma divergência negativa entre o índice e os osciladores – uma figura técnica que aumenta de forma muito significativa os riscos de correcção.A eventual quebra de 990 pontos levará provavelmente a um recuo adicional, entre 940 e 960 pontos.
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